♪ Stop making a fool out of me ♫
Sabe de uma coisa? Às vezes você leva tempo demais pra "descobrir" aquilo que já sabia ser verdade, mas que tentava com todas as forças negar para si mesmo. Então quando não pode mais fugir da realidade, tudo acaba vindo e causando-lhe um enorme baque... Entretanto, se deixar-se levar pela voz interna que desde o princípio lhe avisara ser aquilo uma verdade, já estará, em parte, preparado, o que fará com que a grande pancada torne-se mais suave, quem sabe até... Macia.
E saber lidar com esse tipo de situação é algo de que me orgulho. Obviamente, não foi algo que aconteceu da noite para o dia, e sim das várias noites tristes para os vários dias que pareciam difíceis de suportar depois das dolorosas horas em claro. Hoje sei que estou mais forte, mais segura. Aprendi a me conter e, principalmente, a conter o choro. Quem me magoa não merece que eu derrame uma lágrima sequer.
Quanto às ilusões, têm se tornado cada vez mais escassas, posso dizer. Não garanto, é claro, que isso seja algo bom. Muitas vezes é bom sonhar... Mas depois de tantos pesadelos decidi tomar mais cuidado com o que acredito. Estou sempre pesando o que me dizem, entre verdade e mentira, pisando com cautela no território da crença. Ainda assim, volta e meia me deparo com algumas surpresas - muitas delas não tão agradáveis assim.
E que tipo de garota eu seria se me deixasse abalar pelo primeiro obstáculo?
Certamente, não a garota que você conheceu. Não aquela de quem gostou.
A tua menina é mais forte do que pensas, meu caro. Mas e quanto a você? E quanto aos seus planos?
Terás forças para mantê-los, a eles e a tua palavra, até o fim?
domingo, 6 de novembro de 2011
Versão Grátis :D
Acho que tudo começou na Segunda. Pra falar a verdade, sei que havia começado há muito tempo, mas podia jurar ter colocado um ponto final nisso na mesma época. De qualquer forma, tudo pareceu vir à tona nessa Segunda (31/10) durante a Educação Física.
Vou dar a vocês a versão grátis: uma conversa com uma Chicoriada sobre pessoa x, alguém pescou e pensou que eu estivesse falando de pessoa y. Para desfazer a confusão, expliquei com palavras que me colocaram numa enrascada que estava apenas começando.
Entenderam?
Bem, é mais ou menos assim que funciona a 'versão grátis'.
-
Quem comprar o direito à Versão Plus - que vem com todos os detalhes possíveis - receberá de brinde as informações sobre o que se passou no Pró-Bio na tarde de Quinta-feira, quando o conceito de Versão Grátis foi firmado pelas CCRD'S e frases profundas começaram a surgir - especialmente a da Mila -, enquanto falávamos sobre assuntos do passado e ríamos HORRORES quando certas pessoas entravam e saíam do espaço onde estávamos.
Deus, eu imploro: não permita que essa amizade se perca.
Já faz tempo...
♪ Tenho andado distraído, impaciente e indeciso... ♫
Como o tempo passou depressa desde a última vez em que consegui tirar uns minutinhos para mim - para respirar e escrever um pouco sobre como anda a vida. Para refletir.
Eu realmente tenho MUITAS coisas que colocar em dia, mas ainda não estou com o tempo necessário, então irei com calma, inserindo aqui primeiramente o que meu coração achar mais urgente. E começarei, não seguindo qualquer ordem de importância, com as pessoas que me têm ajudado a sorrir nos últimos tempos.
Minhas Chicoriadas. Ah, que falta eu senti das CCRD'S reunidas, rindo e fazendo rir, falando sobre os mais diversos assuntos, cantando e ajudando umas às outras. Achei que nosso trabalho juntas nessa última etapa serviria para aumentar a união, mas por pouco não foi tudo pelos ares. Penso que estávamos num momento bastante propício a discussões - especialmente eu -, no qual qualquer palavra dita de maneira diferente poderia gerar um problemão.
Ainda assim, conseguimos levar adiante os ensaios e a apresentação do dia 28/10 saiu melhor do que eu imaginava, sobretudo pelo fato da problemática aqui não ter surtado na hora de explicar tudo aquilo em inglês na frente de dezenas de pares de olhos curiosos - alguns deles torcendo para que eu errasse.
Cantamos. A Mila fez milagre com o violão, que fora introduzido à apresentação no dia anterior após o almoço, durante a aula de informática. A Jeé, nosso anexo ♥ para formar o grupo de cinco, mostrou ser talentosíssima mesmo se tratando de uma língua que não a agrada nem um pouco. Posso dizer o mesmo da Lari, que também é mais chegada no Espanhol e que repetiu cada verso um zilhão de vezes, esforçando-se para pronunciá-los cada vez melhor. Quanto à Meel, seu inglês é algo que já vem incluído naquele pacote transparente, então, of course (como ela diria), saiu-se muito bem.
E eu cantaria Rolling in the Deep outras quinhentas mil vezes com vocês, sem dúvida.
Porque o que me faz bem é saber que a gente vai, cada uma por um caminho diferente; e hoje eu tenho a certeza de que todos eles se encontram em algum ponto lá na frente, pra que possamos ficar juntas outra vez.
Como o tempo passou depressa desde a última vez em que consegui tirar uns minutinhos para mim - para respirar e escrever um pouco sobre como anda a vida. Para refletir.
Eu realmente tenho MUITAS coisas que colocar em dia, mas ainda não estou com o tempo necessário, então irei com calma, inserindo aqui primeiramente o que meu coração achar mais urgente. E começarei, não seguindo qualquer ordem de importância, com as pessoas que me têm ajudado a sorrir nos últimos tempos.
Minhas Chicoriadas. Ah, que falta eu senti das CCRD'S reunidas, rindo e fazendo rir, falando sobre os mais diversos assuntos, cantando e ajudando umas às outras. Achei que nosso trabalho juntas nessa última etapa serviria para aumentar a união, mas por pouco não foi tudo pelos ares. Penso que estávamos num momento bastante propício a discussões - especialmente eu -, no qual qualquer palavra dita de maneira diferente poderia gerar um problemão.
Ainda assim, conseguimos levar adiante os ensaios e a apresentação do dia 28/10 saiu melhor do que eu imaginava, sobretudo pelo fato da problemática aqui não ter surtado na hora de explicar tudo aquilo em inglês na frente de dezenas de pares de olhos curiosos - alguns deles torcendo para que eu errasse.
Cantamos. A Mila fez milagre com o violão, que fora introduzido à apresentação no dia anterior após o almoço, durante a aula de informática. A Jeé, nosso anexo ♥ para formar o grupo de cinco, mostrou ser talentosíssima mesmo se tratando de uma língua que não a agrada nem um pouco. Posso dizer o mesmo da Lari, que também é mais chegada no Espanhol e que repetiu cada verso um zilhão de vezes, esforçando-se para pronunciá-los cada vez melhor. Quanto à Meel, seu inglês é algo que já vem incluído naquele pacote transparente, então, of course (como ela diria), saiu-se muito bem.
E eu cantaria Rolling in the Deep outras quinhentas mil vezes com vocês, sem dúvida.
Porque o que me faz bem é saber que a gente vai, cada uma por um caminho diferente; e hoje eu tenho a certeza de que todos eles se encontram em algum ponto lá na frente, pra que possamos ficar juntas outra vez.
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